Com pouco espaço para erros, a pressão por resultados e a necessidade de implantar a cultura da inovação, como fica o executivo nesse processo?

Inovação: essa é a palavra da vez, que tem norteado ações, projetos e iniciativas de empresas em todo o Brasil. Afinal, em mercados cada vez mais tecnológicos e competitivos, ela deixou de ser um luxo para se tornar uma necessidade para os empresários e empreendedores e, até mesmo, um fator decisivo para a própria sobrevivência dos negócios.

Um estudo da empresa Accenture realizado em 2018 com 148 executivos da América Latina mostrou que, para 60% deles, seus negócios podem desaparecer se não forem feitos investimentos em novas tecnologias e inovação. Já a Confederação Nacional da Indústria apontou que, para 31% dos empresários, o grau de inovação da indústria deverá ser alto ou muito alto nos próximos cinco anos, especialmente por necessidade.

Em meio a essa necessidade, as companhias enfrentam um cenário de crescente instabilidade, decorrente de fatores políticos e econômicos que impedem a retomada do crescimento e a realização de novos investimentos estrangeiros. Com pouco espaço para erros, a pressão por resultados e a necessidade de implantar a cultura da inovação, como fica o executivo nesse processo?

Neste momento crucial, muitos executivos passam a se sentir inseguros. Eles sabem da importância dos projetos inovadores, mas também entendem que há riscos, especialmente com grandes quantias financeiras envolvidas no processo. Mas, com alguns cuidados essenciais, é possível se proteger dessas dificuldades e investir com segurança.

 
 

Primeiramente, ele precisa estar bem assessorado e preparado para conseguir colocar em prática o que planeja. O executivo deve envolver uma equipe capaz de se engajar no projeto e de buscar um objetivo comum além de conquistar o respaldo da diretoria.

Com uma equipe alinhada, é preciso estabelecer prazos e metas para que a gestão de projetos aconteça de maneira ágil e eficiente. Nesse sentido, é essencial realizar uma gestão de projetos com controle de metas, reports e acompanhamento dos trabalhos realizados. É isso que impedirá os desvios de rumo nos objetivos iniciais.

E, claro, contar com as ferramentas e tecnologias certas para impulsionar o negócio de maneira ágil também possibilita reduzir as incertezas e validar uma determinada solução. Para isso, pode ser muito válido contar com produtos e serviços complementares de parceiros que detêm a experiência para suportar a execução deste desafio, afinal isso implica em pessoas e mudanças.

Afinal, hoje a economia é feita de forma colaborativa. Nenhuma empresa consegue evoluir sozinha. Por falar evolução não há como não tratá-la como um projeto. Modelos como os de startups são fonte de referência para produzir de maneira ágil possibilitando ajustes necessários ao longo do trajeto de modo a assegurar o cumprimento dos objetivos, alavancando mudanças. A dinâmica do mercado atual é constante, então não dá para ficar travado pelo medo de errar ou perder muito tempo com longos e exaustivos planejamentos.

É possível mudar com segurança? Sem dúvida! Com bons parceiros é possível neutralizar as incertezas e ter mais propriedade para decidir por reagir optando em investir em inovação e alcançando resultados efetivos.

Fonte: https://administradores.com.br

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